terça-feira, 8 de junho de 2010

Politica na Igreja ou Igreja politica

Cada dia que passa, mais se ouve em nossos púlpitos argumentos sobre a necessidade de líderes politicos que tenha caráter e resposabilidade,e, sempre se reportam para que estes sejam cristãos.
Longe de mim querer ditar as regras sobre quem pode ou não participar da politica, uma coisa é patente, nescessitamos de homens e mulheres sérios para administrar nosso país. E não se pode negar que um dos melhores lugares, se não o melhor, para encontrar pessoas com estas caracteristicas são os púlpitos das Igrejas, o fato que nos deixa intrigado é que se observa que quando estes líderes passam a buscar seus objetivos politicos, percebe-se que existe mais empolgação em tal obra que a empreendida outrora em favor do reino de Deus do qual o ministro participa.
A prgunta é, por que estes obreiros não se dedicam de forma tão abnegada a obra de Deus como o fazem ao entrarem na política?
Será que os retornos neste seguimento é mais atrativo que os do reino de Deus?
Ao que tudo indica, muitos até em favor de lutar pelos direitos dos homens, abrem mão de trabalhar em pról dos entereses do Reino de Deus.
A politica pode sim está na Igreja, mas, me preocupa o fato da Igreja ser politica.
Se trocarmos nosso oficio sarcerdotal a nação perecerá,e o mais degradante, pereceremos juntos.
Deus no decorrer da história tem levantado líderes politicos para no momento exato serem usados em pról dos enteresses do reino do mestre, mas, poucos (se é que houve algum) foram os que deixaram o oficio sacerdotal em troca do poder politico, antes porém, preferiram manter-se na vocação para a qual foram chamados.
Que cristãos sérios assumam cadeiras no cenário politico mundial, e que sacerdotes em comunhão com Deus continuem em seus oficios.

Um comentário:

  1. Sábias palavras, homem de Deus.
    Pecisamos com urgência tratar deste assunto, vejo que deve ser um ou outro,
    Líderes e pastores envolvidos na Política como vemos atualmente é um perigo para a Igreja e o povo de Deus.

    Pr. Kleyton Martins.

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