quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Familia Instituição Divina

Bendito seja Deus que criou a mais nobre de todas as instituições. Por mais que queiram denigrir a imagem da familia, jamais conseguirão tirar o mérito e a glória de Deus que resplandeçe em um lar que possui como base as ordenanças Divina.
“Não é bom que o Homem esteja só.” Gn. 2.18. Observando esta expressão de Deus podemos extrair as seguites idéias para a instituição da familia:
1 – O homem precisa de compania – Deus percebera que o homem precisava de alguém para está ao seu lado, no entanto, deixou que o mesmo percebece esta nescessidade. A Biblia afirma que Adão deu nome a todos os animais porém não achava-se um que lhe service como auxiliadora. Foi aí que o própio homem percebeu que precisava de alguém que lhe compreendesse. A familia é portanto um lugar de compreenção. Quando falta este ingrediente o convívio torna-se complexo. Deus em sua infinita bondade e conhecendo as necessidades mais intimas do ser humano faz cair um profundo sono em Adão e proporciona-lhe a alegria do companherismo, apresentando-lhe a mulher, resultado dos desejos própios do homem.
É importante observar isto mesmo que pareça lógico, a melhor hora para se adquirir uma famila é quando sentimos que não consseguimos mais ficar só. Muitos homens e mulheres casam-se mas continuam vivendo como se estivesse só, em sua maioria ignorando o companheiro(a) que está ao seu lado.
2 – A familia é uma sociedade de bens-comum – Nesta instituição não pode existir eu sem nós, nem o nós prevalecer sobre o eu. É necessário sempre estar-mos pensando no próximo, inclusive respeitando seus limites e individualidade.
Quando falamos em bens-cumuns não nos referimos simplesmente a questão de bens materiais, tendo em vista a nova realidade da família moderna, em tempos atrás seria natural vermos um casal de jovens começar sua vida a dois apenas com dois pratos e alguns talheres.
A realidade dos tempos modernos, trás em seu bojo um conjunto de verdades que precisam ser encaradas com seriedade, sendo uma delas, o fato de que muitas pessoas estão procurando casamento após a aquisição de bens materiais suficiente, para caso aja separação esteja preparado para a sobrevência sem o conjuge, ao casar-se uma boa parte dos conjuges já possue bens própios muitas vezes maiores que os bens comuns que adquirirão no decorrer da convivência.
Não obstante esta realidade, o fato de um conjuge possuir mais poder aquisitivo que o outro, não implica em poder sobre o parceiro(a). É necessário que aja sempre a compreenção da cumplicidade, na tolerancia, no carinho, no amor, nas palavras, no compromisso para com o próximo, na resposabilidade com os filhos, na administração doméstica e assim por diante.
Ao mesmo tempo em que se compartilha sentimentos de ganho é importante saber superar as percas juntos.
O que estamos a descrever, não implica em cumplicidade tamanha a ponto de privar um ao outro da liberdade de ir e vir ou algo semelhante.
É importante saber separar entre o zelo por amor e o ciúme patológico.


Extraído do Livro: Somos diferentes; mas nascemos um para o outro! 
do Pr. Reginaldo de Matos.

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